Janeiro Branco é uma campanha dedicada à conscientização e promoção da saúde mental. Ela foi criada no Brasil com o objetivo de mobilizar a sociedade em favor do tema, buscando quebrar estigmas e tabus relacionados à saúde mental, além de incentivar o diálogo e a reflexão sobre questões emocionais e psicológicas.

O mês de janeiro foi escolhido para a campanha porque representa o início do ano, um período propício para reflexões e definições de metas. Na Santa Casa de Caridade de Bagé – SCCB, três atividades estão previstas, duas ações internas para promoção da saúde mental dos colaboradores e uma ação externa visando sensibilizar as pessoas para a importância do cuidado com a saúde mental.

A iniciativa foi desenvolvida pelo setor de Recursos Humanos da SCCB. A psicóloga Celina Santos diz que “com o crescimento das terapias integrativas na saúde pública, foi pensado em oportunizar aos colaboradores uma prática como forma de integrar corpo e mente e promover a saúde mental”.

Thais Guerra, coordenadora do RH, relata que “infelizmente nossos funcionários passam por situações de estresse, considerando a rotina de ambiente hospitalar, que exige cuidado em relação à saúde de outras pessoas.”

Estas ações visam promover o entendimento de que a saúde mental é tão vital quanto a saúde física, e que é fundamental buscar ajuda profissional quando necessário, desmistificando preconceitos e encorajando as pessoas a cuidarem de sua saúde mental e emocional.

No dia 24/01, tivemos uma prática de auriculoterapia, desenvolvida por Chana Espíndola, que envolveu a estimulação de pontos específicos na orelha externa com o objetivo de influenciar e tratar condições de saúde em todo o corpo. 

Essa técnica tem suas raízes na medicina tradicional chinesa. Acredita-se que a estimulação dos pontos na orelha pode afetar o fluxo de energia, conhecido como Qi, ao longo dos meridianos do corpo, promovendo equilíbrio e aliviando sintomas.

É importante ressaltar que a auriculoterapia geralmente é considerada uma forma de tratamento complementar e não substitui os métodos médicos convencionais, sendo aconselhável procurar a orientação de profissionais de saúde antes de iniciar qualquer tratamento, especialmente se houver condições médicas preexistentes.

Psicóloga Celina Santos, Chana Espíndola, auriculoterapeuta, Thais Guerra, coordenadora do RH-SCCB

Material utilizado para aplicação

Chana Espíndola aplico a técnica

Pequenas sementes são aplicadas na superfície da orelha e fixadas com esparadrapo