A Santa Casa de Caridade de Bagé utiliza energia fotovoltaica (de fonte renovável), reduzindo a emissão da pegada de carbono, contribuindo para o meio ambiente e projeta uma economia de 30% em sua despesa anual com energia elétrica.
A partir de 2024, foi colocado em operação o parque de energia fotovoltaica para o abastecimento com energia renovável.
“É uma satisfação vir aqui na Santa Casa e ver que os investimentos que foram feitos vão resultar em uma enorme economia de valores. Porque investir em energia solar é investir em energia limpa. É investir para que o custeio da Santa Casa seja reduzido. Eu e Pimenta (ex-deputado federal à época das emendas destinadas à SCCB), investimos quatro milhões. Dois foram para as placas solares”, afirmou o deputado estadual Luiz Fernando Mainardi.
Foram instaladas 990 placas para captação de energia solar e 3 aparelhos conversores, proporcionando uma estimativa média de redução de custo em consumo financeiro de até 30% na conta final mensal como afirma o diretor administrativo da SCCB, Raul Vallandro.
“Isto está possibilitando uma economia de cerca de 30% do nosso consumo já com o sistema instalado e significa por ano 400 mil reais de economia para a Santa Casa. Agradecemos em nome da provedoria, da direção ao deputado Mainardi, na época, ao deputado Pimenta, em relação a indicação das emendas que possibilitaram esse projeto”, agradeceu Vallandro.
A energia fotovoltaica desempenha um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas, proporcionando uma fonte de energia limpa e renovável que reduz significativamente as emissões de carbono conforme ressalta o provedor da Santa Casa de Caridade de Bagé, Dr. Carlos Eduardo Santos.
“A aquisição da energia fotovoltaica pelo hospital foi oriunda do aporte de emendas de custeio dos deputados Mainardi
e Pimenta. Assim, a Santa Casa assumiu o compromisso com os parlamentares de investir o valor nesse projeto, que além de possibilitar uma economia financeira de 30%, como fonte de energia renovável, reduz a emissão de carbono, havendo consequente impacto de preservação ambiental”, destaca Santos.